Votos Perpétuo de Luciano Gonçalves ISGA
A Família Paulina
esteve em festa no último domingo, 11 de novembro. Luciano Gonçalves dos
Santos, primeiro Gabrielino brasileiro, professou os votos perpétuos de
pobreza, castidade e obediência no Instituto agregado São Gabriel Arcanjo numa
celebração festiva.
A celebração
eucarística foi presidida pelo delegado provincial para o Instituto, Pe.
Vittorio Saraceno, ssp, e concelebrada por Pe. Nilo Luza, ssp, e Pe Adilson
Gomes Máximo da Comunidade São José da paróquia Nossa Senhora de Nazaré, de
Ribeirão das Neves, região metropolitana de Belo Horizonte, cidade onde vive e
trabalha Luciano.
A comunidade
paroquial se empenhou em celebrar com muita fé e alegria este momento de
entrega total e sem reservas, ao serviço a Deus e aos irmãos, de Luciano. A
festa era esperada, pois a caminhada do novo Gabrielino, acompanhada desde o
início pela comunidade, começou no ano de 2005 quando ele estabeleceu o
primeiro contato com o Instituto. Desde então se preparou nas etapas do
postulantado, noviciado e renovou os votos temporariamente por cinco anos,
sempre exercendo serviço paroquial e no apostolado que desenvolve num presídio
em Ribeirão das Neves. Durante a homilia padre Vittorio ressaltou a importância
de Luciano para a missão Paulina: “um padre ou uma irmã não exerceria com
facilidade e sem preconceitos um trabalho com os presos”.
O provincial dos
Paulinos no Brasil, Pe. Valdir José de Castro, por meio de uma afetuosa carta,
desejou, em nome de todos os membros da Família Paulina, “força e perseverança
na vida de consagrado, no mundo, como Gabrielino”. O delegado geral para os
Institutos Paulinos de vida secular consagrada, Pe. Celso Godilano, também
enviou uma carta vinda de Roma confiando “todas as necessidades de Luciano à
potente intercessão de São Gabriel Arcanjo”.
Toda a formação foi
acompanhada desde o princípio pelo padre Vittorio, quem o instruiu na vivência
e prática da espiritualidade Paulina, leitura de textos carismáticos como Abundantes Divitiae e biografias do fundador.
Por: Guilherme César da Silva
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