segunda-feira, 21 de março de 2016

Semana Santa

Evangelhos: Mc 11,1-10, que narra a entrada triunfal de Jesus em Jerusalém, montado em um Jumentinho e aclamado e festejado por todos; e o Evangelho de Mc 14,1–15,47, descrevendo o triste percurso entre a agonia, a condenação, a crucificação e a morte de Cristo.

Com o Domingo de Ramos, entramos na Semana Santa, o período central e mais importante do calendário cristão. Cada passo celebrado com Cristo é alimento para nossa fé e possibilidade de nos fortalecermos na certeza de que a vida é sempre mais forte do que a morte.

Celebrar o lava-pés na quinta-feira Santa deve nos comprometer mutuamente, para que sejamos, assim como Cristo, servos uns dos outros.

Muitas vezes nós católicos, só chegamos Jesus nos momentos de apuros, aí fazemos promessas e mais promessas, vamos em todas as Igrejas da diocese; buscar soluções. Depois que adquirimos o benefício de Deus, esquecemos totalmente, justificando simplesmente que não temos tempo para Deus.

Chorar as dores do Senhor na Sexta-Feira da Paixão significa sermos solidários com os sofrimentos de Cristo, que se atualizam de modo especial em nossos irmãos mais fragilizados, seja pela doença, pelo abandono ou por qualquer situação de exploração.

Curtir com Jesus o silêncio as Sepultura e soltar com ele o grito de Aleluia do Sábado Santo é deixar o coração explodir de alegria, é pedir ao Senhor que nos encha novamente do bom orgulho de sermos seus seguidores.
Com toda calma, mas com muita intensidade, é convite para mim, para você a vivermos juntos todos os mistérios da Semana Santa que começamos a viver hoje, quando celebramos o Domingo de Ramos.

Assim seja!

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